Local de encontro: Largo da Igreja do Pó
Percurso previsto: Partindo do Pó (concelho do Bombarral), em direcção á ponte medieval, subindo o vale até ao Reguengo Grande (concelho da Lourinhã). No Reguengo Grande visita ao Museu Rural - "Este museu está inserido num edifício típico e possui peças com mais de 200 anos relacionadas com a agricultura e o lar." Atravessando o planalto das Cezaredas, descida por outro vale, de volta ao Pó.
E o que realmente aconteceu:
Percurso previsto: Partindo do Pó (concelho do Bombarral), em direcção á ponte medieval, subindo o vale até ao Reguengo Grande (concelho da Lourinhã). No Reguengo Grande visita ao Museu Rural - "Este museu está inserido num edifício típico e possui peças com mais de 200 anos relacionadas com a agricultura e o lar." Atravessando o planalto das Cezaredas, descida por outro vale, de volta ao Pó.
E o que realmente aconteceu:
O largo da Igreja do Pó serviu apenas como ponto de referência para nos encontrarmos, por volta das 10h.
O passeio propriamente dito começou onde acabam as ruas do Pó, na base do planalto das Cezaredas.
Passando pela estação de tratamento do Pó, ao iniciar a subida pelo vale, encontramos uma primeira de três pontes medievais em pedra. Tirando a parte inicial que já era conhecida, quase todo o percurso foi sendo decidido a cada cruzamento ou entroncamento de caminhos.
O primeiro objectivo era chegar ao Reguengo Grande e uma vez aqui, tivémos que perguntar como chegar ao Museu Rural. Este espaço promovido pela Junta de Freguesia, compreende uma loja de artesanato, parque de merendas, parque infantil, um café, o museu, a sede da Junta, centro de saúde e toda uma área exterior ajardinada, de enquadramento.
Após um pequeno lanche para aliviar as mochilas, retomámos o caminho através do Planalto das Cezaredas, seguindo a sinalização do percurso pedestre de Arrifes.
A partir daqui tanto seguiamos este percurso, como depois optámos por uma outra marcação, como seguiamos por caminhos de cabras (literalmente) pois o nosso objectivo era voltar a ver as torres eólicas mais concretamente a torre mais próxima dos depósitos de água do Pó.
Mas por entre a vegetação, nem sempre é fácil seguir uma referência.
Até que o caminho em que seguíamos acabou de repente e se coloca a questão: voltamos para trás ou seguímos ao longo do leito do rio?
Parece que esse caminho ter-se-á perdido com umas enchurradas em 2006, quase não restando vestígios.
Seguimos pelo leito do rio, com um elevado risco de perigosidade, mas sabendo que já não estaríamos muito longe do fim do percurso. Só não sabíamos era em que condições encontraríamos os próximos metros a cada meandro, se seriam transponíveis ou não.
Até que finalmente o caminho reaparece e estamos de novo no Pó a caminho do ponto de partida.
Ao fim de 10km, cansados mas satisfeitos (até a Luca - a nossa cadela mascote) concluímos o passeio já perto das 14h. Ainda tivémos fôlego para lançar a idéia de fazer uma aventura destas no principio de cada mês e ... ir á procura do almoço! :-)
3 comentários:
:)))
Quem me dera poder ir também...
Vou ter que me contentar com as fotos.
Então um brinde ao recém-nascido! ;)
Bjs
E porque não, jardineira?
É só uma vez por mês...
A cada primeiro domingo, rumas a Sul que nós aguardamos-te ;)))
As fotos estão grandes mesmo graças a ti, ;) mas não te contentes com elas...tens que vir verificar... ao vivo, ^_^
Abraço
Que tentação! Agora é impossível, mas quem sabe daqui as uns meses...
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